domingo, 30 de outubro de 2011

Tecnologia e Educação

Rosilda de Fátima dos Santos Rodrigues

Diante dos expressivos avanços da tecnologia da sociedade pós-moderna, tudo vem se transformando e se adaptando a essas inovações que alcançam os mais diversos setores da atividade humana. A chamada “Era da Informática”, sugere que as pessoas tenham conhecimentos desde o mais básicos até o mais avançados, visando uma melhor comunicação interpessoal e grupal. É recomendável também que  aprimoremos as relações políticas na sociedade, renovemos os nossos esquemas comercias, sociais e culturais, realizando estudos permanentes e pesquisas de todo o tipo...
A escola então, de acordo com as políticas públicas de educação, desempenha o papel de  disponibilizar e  tornar acessível às diferentes camadas sociais, o conhecimento hoje disponível em diferentes áreas do saber, presentes na rede para quem quiser. Embora esse seja um dos principais desafios da educação no Brasil, em termos de infraestrutura, dados estatísticos apontam que, pelo menos nas capitais, as escolas se encontram razoavelmente equipadas.
Pesquisas também apontam que a dificuldade maior está no desempenho  dos professores em sala de aula. Quando esses demonstram habilidades em ministrar as disciplinas, falta-lhes capacitação técnica, para realizarem a devida inserção desses instrumentos em favor do aprendizado. E quando o professor possui capacitação, pode acontecer que não tenha alcançado ainda aquele domínio esperado dos conteúdos que ministra. Desse modo, os alunos vão para os laboratórios de informática como se fossem para mais um passatempo qualquer. Acessam a internet livre, jogos, MSN, Orkut e muitas vezes, sites inadequados...
Com isso, a pedagogia em si, precisa ser repensada. Práticas pedagógicas bem elaboradas não podem mais prescindir de contemplar as tecnologias como instrumentos eficazes de aprendizagem. Afinal, são meios que facilitam e enriquecem o desenvolvimento racional e afetivo de jovens e adolescentes. E não apenas aparelhos que servem apenas para embecilizar as crianças com jogos e acessos impróprios.



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