INGRID ARIENE DE OLIVEIRA.
Quem disse que a máquina não se tornaria a melhor amiga do homem, neste caso, do educador? Vivemos em plena era da inovação, mais conhecida como “Era da Informática”. Fala-se muito de tecnologia, recursos audiovisuais, multimídia, celular “touchscreen” e de uma série de outros recursos que vêm tomando conta do mundo jovem.
Assumir o papel de educador na sociedade pós-moderna inclui também, a tarefa de tentar assimilar parte do linguajar dos alunos, aceitar o computador como seu companheiro de trabalho e “estar ligado na net”, pois é esse o novo universo por onde transitam os alunos.
Se a finalidade da educação é formar seres críticos, que saibam se posicionar diante da sociedade, será preciso que os educadores revisem suas posturas ao aceitarem seus alunos como freqüentadores desses novos ambientes.
De tal modo que hoje, ampliar o conhecimento é possibilitar que novas fronteiras sejam alcançadas, novos conceitos sejam construídos. A escola tornou-se chata e maçante, pois não está falando ainda, a linguagem dos seus maiores interlocutores... Por vezes, ela passa-nos a idéia de que a única coisa que realmente lhe importa é “finalizar os conteúdos programáticos”.
Convenhamos que o momento que estamos vivendo, desafia constantemente o educador que, para exercer a sua função de verdade, deverá saber como interagir pessoalmente com seus educandos, sem no entanto, deixar de fazê-lo, também com o auxílio imprescindível das novas tecnologias.
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